Incandescente lua no horizonte,
Ouça meu pedido entristecido,
Que clamo pelos ares, estarrecido,
Com lágrimas que me limpam a fronte.
Se esse desejo fosse falecido
Tal saudade, que minh'alma confronte:
Viveria, pois, ausente da fonte
Das dores que havia adquirido.
A lua não responde meu chamado,
Deixando-me na vida solitário
Calando meu coração torturado.
Entrego-me, então, ao meu calvário
Grito o que não havia gritado:
Presença sua é todo o necessário.
Nanda says:
Ah, se ferrar. Tu escreve bem demais pra um dislexico :{
20 de setembro de 2009 às 18:19
Fernandaköche says:
NHOM *-* muito bonito :D
:*
13 de outubro de 2009 às 13:19
Unknown says:
Suas palavras são de teor intenso.
Seu blog é extremamente interessante. Confesso que são muitos os quais participo, mas este tem o seu diferencial. Existe uma personalidade única do outro lado da tela. Aqui nasce a nova leitora das suas letras pulsantes.
www.paulamaximiano.blogspot.com
30 de dezembro de 2009 às 17:21
Céu do Entardecer says:
Tbm virei fã e seguidora...
Perfeitinho seu soneto...e seu blog..
11 de março de 2010 às 18:18