Saiba, pois, que ainda sonho em ti,
Memória caótica, conturbada;
Sussurro da felicidade passada
e de toda a angústia que eu senti.
Sinto, então, um absoluto nada:
Apenas lembranças do que vivi ali
na sombra da cama compartilhada:
todas as vezes que, em ti, chorei e ri.
Lembra-te, no fim, de mim, Helena,
Pois aprende-se muito no recordar
O que o presente não te ensina!
E quando no leito final descansar
Lembra-te quem se perdeu nas entrelinhas
Do labirinto aflito de te amar!
Gisele de Souza says:
Old loves,they die hard. Old lies, they die harder. XD
Esses últimos volta e meia vão deixando de ser os últimos, vão virando outros últimos, e outros últimos...XD hahahahh
=*****
19 de março de 2010 às 17:17
Anônimo
Historiador, karateca, vocalista e poeta. Não necessariamente nesta ordem. :)
:*
20 de março de 2010 às 11:21
Céu do Entardecer says:
Verdadeiro e intenso...
Adorei...
23 de março de 2010 às 15:57
Unknown says:
Lindo =)
E, de fato, aprende-se muito no recordar, o que o presente não ensina.
28 de março de 2010 às 11:18
Andréa Paes says:
owwwwwwwwwwwnnnnnnnnn.. Ti lindoooooooo!
2 de abril de 2010 às 10:23
Yuri Costa says:
Pois é, heem, Brunão.
Quem diria, bom demais! Parabéns!
2 de abril de 2010 às 10:38