Longe, eu lhe encontro, tão distante...
Você, vendo que ainda me levanto!
Não desmanche o coração com tal espanto;
Se me tornarei, por ti, alma errante.
Quantos arpejos, não sabes quanto!
A cada nota que minha voz cante:
Melodia um tanto arrepiante,
Espalharia todas com meu canto!
Saibas que como a neve me derreto,
Que como a rocha, sofro a erosão,
e minha música se torna soneto.
E quando puder cantar minha canção
Som tão ritmado e tão inquieto
Em seus braços, encontrarei salvação.
Amo
Há 11 anos
Verônica says:
que monito =)
25 de março de 2008 às 13:27